O bispo e o planeamento familiar
O bispo católico do Porto criticou as campanhas de redução da natalidade para evitar o aumento da pobreza que a explosão demográfica provoca.
O bispo tem direito à sua opinião embora mereça reservas a forma como a ICAR a pretende impor aos não católicos.
É surpreendente a fúria contra a limitação de nascimentos por parte de uma corporação que preconiza a mais demolidora forma de extinção do género humano – a castidade – e que impede os seus membros de se dedicarem à tão louvada prossecução da espécie.
Quantos filhos ficam por fazer enquanto os reprodutores assistem à missa?! E quantos ficam por nascer com a greve dos ventres das freiras que professam e das castas esposas que trocam o prazer pela oração?
A coerência não é o forte da ICAR. O bispo que abdicou da reprodução é o mesmo que apela a que outros o façam. Mas, sem malícia!!!
Perfil de Autor
- Ex-Presidente da Direcção da Associação Ateísta Portuguesa
- Sócio fundador da Associação República e laicidade;
- Sócio da Associação 25 de Abril
- Vice-Presidente da Direcção da Delegação Centro da A25A;
- Sócio dos Bombeiros Voluntários de Almeida
- Blogger:
- Diário Ateísta http://www.ateismo.net/
- Ponte Europa http://ponteeuropa.blogspot.com/
- Sorumbático http://sorumbatico.blogspot.com/
- Avenida da Liberdade http://avenidadaliberdade.org/home#
- Colaborador do Jornal do Fundão;
- Colunista do mensário de Almeida «Praça Alta»
- Colunista do semanário «O Despertar» - Coimbra:
- Autor do livro «Pedras Soltas» e de diversos textos em jornais, revistas, brochuras e catálogos;
- Sócio N.º 1177 da Associação Portuguesa de Escritores
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