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Mês: Setembro 2008

10 de Setembro, 2008 Carlos Esperança

Humor antigo

 É do “Punch”, e foi publicada em Portugal no “Almanach Bertrand” de 1928 (CMR)

10 de Setembro, 2008 Carlos Esperança

Mau sinal

1 – Bispos satisfeitos com avanços da regulamentação da Concordata

2 – A “delicadeza” da lei do divórcio também foi analisada. “O que nos preocupa [aos bispos]nesta questão é a instituição do matrimónio como algo que é positivo para a sociedade, mas estas leis fragilizam-no cada vez mais”.

Comentário: Curiosamente todos os bispos eram solteiros.

10 de Setembro, 2008 Carlos Esperança

Ena, tantos!!!

Os últimos números da Igreja Católica no nosso país confirmam a quebra progressiva do número de ordenações sacerdotais em Portugal. Os dados estatísticos da Igreja em Portugal, enviados à Agência ECCLESIA pelo secretariado geral da Conferência Episcopal Portuguesa, mostram que entre 2000 e 2006, o número de sacerdotes diocesanos baixou de 3159 para 2894.

Comentário: É curioso que a ICAR chama católicos a crianças de qualquer idade, desde que lhes imponha o baptismo.

9 de Setembro, 2008 Carlos Esperança

Vaticano publica manual de instruções

Neste tempo de vigília do Sínodo convocado pelo Papa sobre a Palavra de Deus, a Editora Vaticana publicou um “Guia essencial à Sagrada Escritura“.
O texto é articulado em 66 capítulos muito sintéticos. Cada um deles esclarece um mistério do livro mais divulgado e menos lido no mundo, precisamente pela dificuldade de compreensão e interpretação de seus contextos e significados.

9 de Setembro, 2008 Ricardo Alves

Parlamento Europeu condena a ICAR

O Parlamento Europeu aprovou uma resolução defendendo o «acesso universal à saúde reprodutiva» e «[deplorando] a proibição, sustentada pelas igrejas, de usar contraceptivos». A ICAR não gostou.

9 de Setembro, 2008 Carlos Esperança

O profeta Maomé e a sua noiva Aisha

Por

Alexandre de Castro

Ceder até à cedência total

A editora americana Random House, ao acobardar-se, prestou um péssimo serviço ao direito da livre opinião. Por sua vez, os muçulmanos, ao recorrerem à manobra chantagista de reduzirem tudo aquilo que ponha em causa a intocabilidade do Profeta a manifestações intencionais de “ofensas” ao Islão, revelam o seu espírito tacanho, mesquinho e retrógrado, não conseguindo esconder, também, a sua arreigada intenção de pretenderem impôr às sociedades onde se encontram em minoria a sua sectária e irredutível visão religiosa e os seus dogmas absurdos.

A decisão da Random House, ao desistir de publicar o livro “The Jewel of Medina”, da jornalista Sherry Jones, com medo das represálias dos muçulmanos, assim como a recente determinação do governo do Reino Unido,  numa manifesta mistificação da História, mandar retirar dos programas escolares  todas as referências ao Holocausto, que os muçulmanos não aceitam, sinalizam um vergonhoso recuo em relação à defesa das liberdades democráticas. Não será certamente com este tipo de cedências que o terrorismo islâmico desistirá das suas intenções assassinas.

O medo e pusilanimidade são os melhores ingredientes para alimentar o ódio dos fundamentalistas islâmicos e acicatar a sua motivação terrorista.