O cérebro é secundário
Em 1968, a Igreja Católica aceitou a definição, declarando-se favorável à retirada de órgãos de pacientes em estado de “morte cerebral”. Todavia, o artigo do “L’Osservatore Romano” recorda que a experiência médica, no decorrer destes anos, demonstrou que a morte cerebral não é a morte do ser humano. “A idéia de que a pessoa deixa de existir quando o cérebro pára de funcionar considera a existência do ser humano a partir apenas do funcionamento cerebral” _ afirma o artigo.
Neste caso, a “morte cerebral” entraria em contradição com o conceito de pessoa segundo a Doutrina Católica e, portanto, com as diretrizes da Igreja em relação a casos de comas profundos e prolongados.
Perfil de Autor
- Ex-Presidente da Direcção da Associação Ateísta Portuguesa
- Sócio fundador da Associação República e laicidade;
- Sócio da Associação 25 de Abril
- Vice-Presidente da Direcção da Delegação Centro da A25A;
- Sócio dos Bombeiros Voluntários de Almeida
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- Colaborador do Jornal do Fundão;
- Colunista do mensário de Almeida «Praça Alta»
- Colunista do semanário «O Despertar» - Coimbra:
- Autor do livro «Pedras Soltas» e de diversos textos em jornais, revistas, brochuras e catálogos;
- Sócio N.º 1177 da Associação Portuguesa de Escritores
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