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  • 13 de Maio, 2008
  • Por Carlos Esperança
  • Islamismo

A morte de Rand Abdel-Qader e o fascismo islâmico

“A minha filha mereceu morrer por se apaixonar”

Um alarve xiita sufocou e esfaqueou a própria filha com o aplauso dos amigos e o entusiasmo dos irmãos que ajudaram a assassinar a irmã.

O mundo civilizado horroriza-se com a selvajaria do crime e a felicidade do troglodita que o cometeu. A polícia reconheceu-lhe lhe razão e os autóctones renderam-lhe a homenagem que merece um primata que defende a honra da família.

Uma muçulmana que não se envergonhava de amar um cristão, capaz de comer carne de porco e de beber álcool, uma islamita de nascimento que se esqueceu de que não pode amar quem quer, morreu como merecia, para lavar a afronta a Maomé.

A mãe da jovem, quando o marido a sufocava, ainda chamou os filhos para ajudarem a irmã, mas eram fortes os motivos do pai e justo o castigo. Os mancebos, de 21 e 23 anos, ajudaram a matar a irmã. A vítima não teve direito a funeral e os tios compareceram para cuspir sobre o cadáver quando foi lançado a uma vala.

Chamava-se Rand Abdel-Qader e apagaram-lhe o sorriso lindo aos 17 anos.

 Esta foi apenas uma das cinco mil mulheres que todos os anos são vítimas dos «crimes de honra» em todo o mundo. As milícias religiosas conhecem a obsessão divina com a roupa e os comportamentos femininos e sabem como Deus exulta com a morte das mulheres que o contrariam.

 Sempre foi assim.

Perfil de Autor

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- Colunista do mensário de Almeida «Praça Alta»

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- Autor do livro «Pedras Soltas» e de diversos textos em jornais, revistas, brochuras e catálogos;

- Sócio N.º 1177 da Associação Portuguesa de Escritores

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