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  • 18 de Março, 2008
  • Por Carlos Esperança
  • Religiões

A superstição não mata. Nem o ridículo

Demorei a perceber o motivo por que os elevadores não paravam no 13.º andar dos hotéis onde a profissão me levou centenas de vezes. Simplesmente não tinham o andar n.º 13. Do 12 passavam ao 14, numa cedência à superstição dos fregueses.

Há poucos anos, a Grécia recusava transpor para o direito nacional uma qualquer lei europeia a que calhou o n.º 666, numa inflexibilidade típica da teologia reaccionária da Igreja ortodoxa.

Agora foi a vez do presidente da Câmara de Reeves, Luisiana (USA), que, após uma longa batalha, conseguiu obter a mudança do prefixo telefónico da cidade: o 666, número da Besta, substituído por um anódino 749.

«Era uma marca, um estigma na nossa cidade. Nós somos bons cristãos.» – declarou o pio edil Scott Walker.

Perfil de Autor

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- Colunista do mensário de Almeida «Praça Alta»

- Colunista do semanário «O Despertar» - Coimbra:

- Autor do livro «Pedras Soltas» e de diversos textos em jornais, revistas, brochuras e catálogos;

- Sócio N.º 1177 da Associação Portuguesa de Escritores

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