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Mês: Novembro 2007

17 de Novembro, 2007 Carlos Esperança

Justiça divina = Justiça de sarjeta

No reino saudita jorra a fé, a violência e o petróleo. Medina, Meca e o rei Abdullah são ícones sagrados de um dos mais ricos e retrógrados locais do mundo.

A lei, a única lei a que todos se submetem, é o Corão. Se para os homens é um martírio demente, para as mulheres é um infernal manicómio. Justificar com a tradição a alarve ignomínia que persiste nas teocracias é um acto de cobardia que envergonha os povos civilizados e torna indignos os cúmplices.

A Arábia Saudita não é um país é um feudo de família que goza da protecção dos EUA e da UE para onde exporta petróleo e terrorismo. Os líderes ocidentais recebem os príncipes sauditas como se fossem pessoas de bem.

Após a primeira guerra do Iraque, conduzida pelo papá Bush, houve mulheres sauditas que ousaram conduzir automóveis tal como as militares dos EUA. O clero decidiu que Maomé, que só conduziu camelos e crentes, não o permitia às mulheres. Assim, as que arriscaram foram vergastadas em público, castigo que agradou ao Profeta e divertiu os crentes. Mais felicidade para um e outros só a lapidação de uma adúltera, onde se nota o mesmo êxtase místico com que outrora se assistia na Europa ao churrasco de bruxas e judeus.

A justiça é desigual para homens e mulheres nos sítios onde a lei de Deus se sobrepõe à Declaração Universal dos Direitos do Homem. Como pode um livro racista, xenófobo e misógino garantir os mais elementares direitos humanos?

Uma mulher vítima de violação foi condenada a seis meses de prisão e 200 chicotadas. Esta é a mais recente e abominável manifestação da justiça de sarjeta que vigora nos países submetidos à sharia, um aviso para os países que descuram a separação da Igreja e do Estado.

16 de Novembro, 2007 Carlos Esperança

Fátima – Perigo de vida

Nota – As estradas de Fátima são as que mais matam sem que alguém ressuscite.

16 de Novembro, 2007 Hacked By ./Localc0de-07

Liberdade da irracionalidade

A liberdade religiosa é tudo menos liberdade, invoca consecutivamente o direito de se imiscuir entre as sociedades sem que as sociedades se imiscuam no fenómeno religioso, tal como qualquer ideia exposta em qualquer contexto enfrenta a racionalidade Humana também o fenómeno religioso deveria enfrentar o que nos destingue dos seres irracionais, que por questões evolutivas não conseguem raciocinar, o Homem consegue o mesmo comportamento mas por questões de estagnação. Se em determinado contexto uma ideia se lança no debate por simplesmente ser emanada, seja no prisma político, no económico ou no gastronómico, no fenómeno religioso as ideias são emanadas livremente e isentas de filtragem racional em torrencialidades ignóbeis várias, desde as lavagens cerebrais televisivas até às simples interacções quotidianas, sem que tenham de atravessar qualquer tipo de debate intelectual, pois são religiões, dogmatização do dogma, irracionalidades perpetradas pelo medo de viver e pelo medo do além, pelo contexto social opressivo e pela infantilização da mente enquanto esta é jovem, as potencialidades de assim se manter variam mas são excessivamente recorrentes.

A contínua intrusão de idiotice quotidiana nas mentes humanas produz o fenómeno esperado de infantilização do animal racional que continua a usufruir da sua racionalidade mas em amarras firmes de condenação da sexualidade, de busca perpétua pelo sofrimento terreno e fuga ao prazer, a excelente deturpação dos existencialismos humanos que exponenciam os prazeres de uma minoria que se regozija no parasitismo. O facto é agravado com tendências imperialistas, as morais imorais definem antagonismos extremos, obediência à infantilização da mente ou mera hipocrisia que a transmita de alguma forma e a nuvem está conquistada, assim como o poder dos propaladores da virulência religiosa se avulta, recusa à estupidez e emancipação da racionalidade e consciência das concretudes das coisas e as carraças aparecem como cogumelos selvagens venenosos invocando a liberdade religiosa, ou seja, o parasitismo de invasão nos terrenos alheios e a coscuvilhice advinda de quem não possui vida própria, devidamente sugada por parasitas ignóbeis e vácuos.

No exercício da liberdade religiosa exercem a opressão da sexualidade, tentam legislar o que não é legislável, tanto quanto se identifica nos comportamentos advindos da fé e da censura aos inatos instintos sexuais Humanos naturais, as brincadeiras com a libido trazem horrendas consequências como a pedofilia e a violação, contexto próprio advindo de pessoas infantilizadas pela irracionalidade das histórias estapafúrdias e cujos desvios e metamorfoses emocionais se encarregam de demenciar. Fenómenos de criminalidade sexual advinda de celibatários são perfeitamente normais, a anormalidade reside na legislação antagónica à liberdade natural da existência Humana.

Também a liberdade religiosa se emana por oprimir a religião, qualquer contexto enviesante às ideias dominantes é combatido, tal como se afigura normalmente por interferir na liberdade religiosa dos que possuem enviesamentos, invocam a maioria da população como seguidora dos seus infantilíssimos dogmas para tentar atingir o poder absolutista, após conseguido invocam a maioria como enviesada dos seus lunatismos para exercerem e perpetuarem o poder, o fenómeno entra em circularidades enquanto a Razão não se imiscui no meio irracional e ilumina as mentes para a evolução, muitas vezes inexistente dentro da irracionalidade, o progresso Humano é um evolucionismo lento que arrasta atrás de si as irracionalidades estagnadas que o condenam quando lhes bem apetece, e que usufruem quando bem lhes apetece, a liberdade religiosa inclui o factor da hipocrisia demencial, é frequente interpretar um combate a algo inovador e seguidamente ver esse mesmo algo a ser usado e abusado por questões materialistas e propagandísticas, o fenómeno da comunicação é o mais evidente, mau por transmitir liberdade, bom por poder propagandear e urrar a estupidez.

A opressão e a propagação só conseguem advir da liberdade de fazer algo, interferir quotidianamente na vida dos indivíduos que emancipam o mínimo de individualismo Humano, a morte ao Ser Humano e o metamorfismo em Ser Religiosus, ou a massa completamente homogénea de existências, inexistências na concretude da fé. A liberdade religiosa identifica a uniformidade como exponenciação máxima dos indivíduos e sua aquiescência e demencial vontade em serem peças mecânicas de uma máquina da qual usufruem os perpetuadores das mentiras, para além da vontade do indivíduo totalmente mecanizado em reunir mais peças para o sistema.

Em todo e qualquer contexto existem indivíduos que simplesmente perscrutam a realidade e dela usufruem em esplendor, que renunciam à infantilização da mente, que atiram para o meio do entulho as legislações demenciais da vida privada, que matam a moral imposta em tenra idade e reinventam a sua própria moral, que constroem na mente um filtro inconsciente para a estupidez emanada das religiões e desenvolvem o intelecto e o conhecimento, que emancipam os prazeres e declaram guerras aos sofrimentos, que desfrutam das mais sublimes vontades naturais e emancipam os sentimentos, a fraternidade, a vivência totalitária de si mesmos na busca dos mais estimulantes e excelsos prazeres.

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16 de Novembro, 2007 Carlos Esperança

OPA do Vaticano sobre as Igrejas Ortodoxas

Cidade do Vaticano, 14 nov (EFE).- As igrejas ortodoxas aceitam reconhecer o Papa como “Primeiro Patriarca”, mas discordam de suas prerrogativas, afirmou hoje a agência “Asianews”, ao revelar parte do documento conjunto que será apresentado amanhã pelo Vaticano.

Se a OPA amigável de B16 sobre as Igrejas Ortodoxas for coroada de êxito, fica criado um «trust» da fé sem qualquer comissão reguladora que defenda a livre concorrência. Ninguém obrigará a multinacional cristã, resultante da fusão, a vender alguns balcões à IURD, à Igreja Maná, às Testemunhas de Jeová ou a outras pequenas empresas do ramo.

Sabe-se como é reaccionária a teologia das Igrejas ortodoxas e como B16 é um Papa de cariz medieval, um ditador devorado pelo proselitismo e dono do único Deus legítimo, como não se cansa de afirmar.

A Oferta Pública de Aquisição é um perigo para o livre-pensamento e um instrumento de combate à laicidade. Se o Vaticano, sozinho, já faz tantas malfeitorias, imagine-se do que é capaz coligado.

É verdade que os clérigos se odeiam entre si como só Deus sabe, mas as dificuldades do mercado religioso obrigam-nos a engolir os sapos das centenárias desavenças para se lançarem numa cruzada contra o secularismo, o livre-pensamento e a concorrência islâmica.

Nada causa mais brotoeja na pele dos padres, mais ácido no estômago de um bispo ou ataque de caspa sob o camauro de B16 do que a liberdade de expressão, a democracia e os direitos individuais que levaram séculos a conquistar.

Cuidado com as alianças entre os ditadores da fé. É um mundo de opressão que se avizinha. É Deus que regressa trazido à trela pelo clero para obrigar a humanidade a ajoelhar-se.

15 de Novembro, 2007 Ricardo Silvestre

ainda sobre pandas e pessoas

adoro o momento onde Lewis Black grita «estão a tentar cegar as pessoas com não-ciência!!!»

15 de Novembro, 2007 Carlos Esperança

Brasil – o jejum mata

Mulher cristã obriga a família a jejuar e morre, tal como o cavalo do azeiteiro que, quando já se tinha desabituado de comer, lhe aconteceu o mesmo.

O cristianismo, à semelhança das outras religiões monoteístas, alimenta-se da crendice, do sofrimento e da loucura. Não se pode esperar mais das religiões abraâmicas, em que o celerado Abraão se preparava para matar o filho Isaac e Deus estava apenas a brincar, como os garotos, para ver até onde ia a toleima da sua obediência. Um era velhaco e o outro era doido.

Ora, quando um pai é capaz de matar o filho por ter ouvido uma ordem idiota e milhões de pessoas são capazes de adorar tal Deus, não são os crentes que merecem censura, é Deus que precisa de um colete de forças e os seus panegiristas de cuidados médicos.

Aliás, se Deus fosse tão poderoso, como dizem os que vivem á sua custa, não precisaria de quem o defendesse, defender-se-ia ele próprio castigando os que o ofendem. Deus é bem mais pequeno do que o inventaram e menos justo do que quer fazer crer o clero.

No Brasil, uma cristã fervorosa obrigou a família a fazer jejum até receber uma ordem de Deus. Encontrando-se este de férias desde o big-bang, a devota deixou arrefecer o céu-da-boca sem ter para onde exportar a alma. Deixou à beira da morte 5 pessoas que a acompanharam na loucura e na devoção e, como quase sempre sucede nestas coisas da fé, libertas da coacção a que foram sujeitas.

15 de Novembro, 2007 Ricardo Silvestre

O caso de Dover

Antes de passar para o clip, uma breve explicação do que vão ver.

Em 2004 em Dover, PA, USA, um Conselho Directivo [CD] de uma escola quis passar uma decisão onde os professores de biologia teriam de apresentar aos seus alunos uma teoria alternativa à Teoria de Evolução das Espécies de Darwin, chamada «Desenho Inteligente» [DI].

DI defende que algumas das características da vida são demasiado complexas para terem evoluido naturalmente, e como tal devem ter sido criadas por um «agente inteligente».

Os professores de biologia recusaram-se a aceitar tal decisão, recusando o ensino de DI. Igualmente, os encarregados de educação colocaram a escola em tribunal federal devido à decisão do CD

O clip mostra uma das razões para a decisão de anular a decisão do CD. Para além do claro disparate de defender que ID pode ser ciência, prestem especialmente atenção [principalmente a partir dos 5min do clip] à parte do «cdesign proponentsists». Os religiosos são tão néscios que nem conseguiram alterar um documento com o mínimo de atenção aos pormenores.

Muito educativo, e principalmente revelador a nível da «ajuda» para o progresso do conhecimento por parte dos agentes religiosos. Façam a todos um favor, e limitem-se a fazer as vossas orações.

para saber mais sobre Novo Ateísmo visitar o NOVA

15 de Novembro, 2007 Carlos Esperança

BRASIL – Troca de sinos por música electrónica

Roma, 13 nov (RV) – Ouvir as badaladas dos sinos do Vaticano ou do Mosteiro de São Bento, em São Paulo, na paróquia vizinha está-se tornando cada vez mais comum. A mágica é possível graças a um sistema eletrônico de sinos, que reproduz, por meio de alto-falantes, os sons das badaladas originais.

O Brasil é dos países que mais deve ao cristianismo. Os portugueses levaram a sífilis, a varíola e a fé. Os barcos deixavam jesuítas e escravos e traziam ouro e pedras preciosas que serviram para construir mosteiros, fazer ofertas ao Papa e deixar morrer na miséria portugueses e brasileiros.

O catolicismo é um vírus antigo que viajou de barco para a América do Sul a mando de D. Manuel I e de D. João III, de Portugal, e dos Reis Católicos de Espanha, um casal que não tomava banho mas não se esquecia de papar hóstias, rezar orações e perseguir judeus. A Península Ibérica foi sempre um antro do Vaticano e alfobre do catolicismo.

Valeram a Reforma e a Revolução Francesa para debilitar o poder das sotainas e, finalmente, Garibaldi para colocar o Papa no antro que ainda hoje é o seu habitat, depois dos acordos de Latrão celebrados com o pio fascista Benito Moussolini.

Quando Pasteur combateu os micróbios já o Iluminismo tinha combatido o vírus da fé e a vacina contra a raiva foi precedida pela Revolução francesa que imunizou as pessoas contra a superstição.

Hoje a ICAR é uma pálida ameaça da perigosa associação de malfeitores que organizou as Cruzadas e criou a Inquisição. Hoje, à falta de um braço secular que lhe queime os hereges, limita-se a vender indulgências, criar santos e exportar música electrónica.

No Brasil, como se vê, já se podem ouvir as badaladas dos sinos do Vaticano ou do Mosteiro de São Bento, em São Paulo. Basta pagar, porque a salvação da alma não tem preço mas custa dinheiro.

14 de Novembro, 2007 Hacked By ./Localc0de-07

Igreja no Guinness Book


Uma igreja alemã entrou para o Livro dos recordes, com a torre mais inclinada do mundo. A igreja localizada em Suurhusen conseguiu bater o recorde anteriormente pertencente à torre de Pisa, conseguindo uns notáveis 5.19 graus de inclinação, contra os 3,97 do edifício italiano. A igreja candidatou-se para o recorde em Junho e conseguiu vencê-lo, enquanto a torre de Pisa desistiu da competição com o risco de desabamento, obras foram feitas após 9 anos de burocracias.

Telegraph: Crooked church leans more than Pisa
Telegraph: Leaning Tower of Pisa is saved from collapse

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14 de Novembro, 2007 Hacked By ./Localc0de-07

Dentro da República Islâmica do Irão


O jornalista Rageh Omaar fez uma interessantíssima incursão pelas vivências iranianas na cidade de Teerão, excluindo qualquer contorno político, simplesmente explorando a sociedade através de comuns cidadãos no documentário da BBC “Bem Vindos a Teerão“. Este documentário é uma excelente forma de olhar para a teocracia islâmica do lado de dentro, conhecendo o quotidiano dos cidadãos, uma interessante forma de conhecer valores e culturas diferentes que podem servir muitas vezes como comparação a contextos diferentes.

Entre as muitas histórias de vida incríveis que por lá se contavam, e que demonstram que a vivência na teocracia islâmica não é tão má como se conta, para isso basta seguir os valores islâmicos, como em qualquer outro sistema fascista, regras cumpridas e a vida corre às mil maravilhas, surgem pessoas sorridentes, humoradas, pacíficas e com quotidianos de vida extremamente normais independentemente do prisma de valores com que se olhe.

Rageh Omaar durante a sua estadia em Teerão decide publicar um artigo numa revista iraniana. Algo interessante pois sabia à partida que a censura existe, que os chefes de redacção censuram e adaptam os artigos antes da sua publicação, ou seja, a censura explicita, longe da censura invisível de muitos países ocidentais.

Neste processo consegue-se perceber facilmente como funciona a censura, sem obscurantismos, nem nevoeiros cerrados, tudo incrivelmente transparente, respeito pelas leis islâmicas e tudo funciona na perfeição, desrespeito e surge a moldagem de conteúdos, a transformação de negações em afirmações, no fim diz a mesma coisa por outras palavras, só a percepção do leitor irá mudar o contexto pela envolvência social e valores por ela emanados.

Na moldagem do artigo de Rageh Omaar pouca coisa muda, o analista do artigo procede à mudança de simples coisas de forma mecanizada, algo que identifica como adaptação aos contextos e valores sociais islâmicos, dos quais se salienta as seguintes alterações: mudança de “pessoas que usam máscaras” para “pessoas com várias camadas, indivíduos com múltiplas posturas culturais“; alteração da frase “As mulheres são proibidas de conduzir motas.” para “Só os homens conduzem motas.“; reformulação da frase “Existem muitas pessoas descontentes com o governo.” para “Existem muitas pessoas preocupadas com os problemas sociais.“.

Também na música as coisas se processam de formas semelhantes, os músicos não falam abertamente de censura, apenas identificam que se orientam pelos valores culturais islâmicos, fornecendo exemplos típicos, a não inclusão de temas explicitamente sexuais. Interessante a alusão de um agente musical a uma banda feminina, à qual Rageh Omaar mostra perplexidade perguntando se isso não seria proibido, onde a resposta não podia ser mais interessante, “Muitas pessoas pensam que temos menos margem de manobra do que a que realmente temos.“.

Para além da demência teocrática islâmica existem pessoas, e com vivências muito interessantes e harmoniosas, longe das ideias nucleares e dos barbarismos teocráticos, onde a mais expressiva diferença do ocidente é a relativa honestidade, a censura visível e a discrepância entre a população e as ideologias fascistas religiosas do clero e do governo. Muitos pensam que se está a anos-luz de determinadas pessoas, mas muitas vezes existem pontos de relativa proximidade, tomando como ponto de partida a censura literária por motivos islâmicos no Irão podemos identificar um exemplo idêntico em Portugal por motivos católicos, a censura ao “Evangelho segundo Jesus Cristo” de José Saramago em 1992, países diferentes, culturas diferentes, religiões diferentes, mas algumas posturas iguais, “A apregoada beleza literária, a existir nesta obra, longe de atenuante e muito menos dirimente, constitui circunstância agravante da culpabilidade do réu, seu autor“, disse o arcebispo de Braga, na linha de pensamento igual à do clero islâmico no Irão.

Outro pormenor interessante da cultura islâmica iraniana é a música popular, incrivelmente idêntica à música “pimba” portuguesa. O “humor negro” também por lá acontece, um lutador de wrestling acabou a sua carreira com um deslocamento do ombro enquanto segurava um andor numa procissão religiosa.

BBC: Welcome to Tehran – a journey by Rageh Omaar
Também publicado em LiVerdades