Brasil – o jejum mata
Mulher cristã obriga a família a jejuar e morre, tal como o cavalo do azeiteiro que, quando já se tinha desabituado de comer, lhe aconteceu o mesmo.
O cristianismo, à semelhança das outras religiões monoteístas, alimenta-se da crendice, do sofrimento e da loucura. Não se pode esperar mais das religiões abraâmicas, em que o celerado Abraão se preparava para matar o filho Isaac e Deus estava apenas a brincar, como os garotos, para ver até onde ia a toleima da sua obediência. Um era velhaco e o outro era doido.
Ora, quando um pai é capaz de matar o filho por ter ouvido uma ordem idiota e milhões de pessoas são capazes de adorar tal Deus, não são os crentes que merecem censura, é Deus que precisa de um colete de forças e os seus panegiristas de cuidados médicos.
Aliás, se Deus fosse tão poderoso, como dizem os que vivem á sua custa, não precisaria de quem o defendesse, defender-se-ia ele próprio castigando os que o ofendem. Deus é bem mais pequeno do que o inventaram e menos justo do que quer fazer crer o clero.
No Brasil, uma cristã fervorosa obrigou a família a fazer jejum até receber uma ordem de Deus. Encontrando-se este de férias desde o big-bang, a devota deixou arrefecer o céu-da-boca sem ter para onde exportar a alma. Deixou à beira da morte 5 pessoas que a acompanharam na loucura e na devoção e, como quase sempre sucede nestas coisas da fé, libertas da coacção a que foram sujeitas.
Perfil de Autor
- Ex-Presidente da Direcção da Associação Ateísta Portuguesa
- Sócio fundador da Associação República e laicidade;
- Sócio da Associação 25 de Abril
- Vice-Presidente da Direcção da Delegação Centro da A25A;
- Sócio dos Bombeiros Voluntários de Almeida
- Blogger:
- Diário Ateísta http://www.ateismo.net/
- Ponte Europa http://ponteeuropa.blogspot.com/
- Sorumbático http://sorumbatico.blogspot.com/
- Avenida da Liberdade http://avenidadaliberdade.org/home#
- Colaborador do Jornal do Fundão;
- Colunista do mensário de Almeida «Praça Alta»
- Colunista do semanário «O Despertar» - Coimbra:
- Autor do livro «Pedras Soltas» e de diversos textos em jornais, revistas, brochuras e catálogos;
- Sócio N.º 1177 da Associação Portuguesa de Escritores
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