A verdadeira liberdade é ajoelhar
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«Quem se ajoelha para adorar a Santíssima Trindade como os Pastorinhos é livre para se dar na misericórdia sem ser oprimido por qualquer poder, pretensamente absoluto» (Jorge Ortiga, presidente da CEP, em Fátima).
Portanto, a liberdade, na concepção católica, obtém-se de joelhos. De joelhos, adorando uma fantasia, e submisso. Quem se ajoelha é livre, quem recusa ajoelhar-se será, presumivelmente, um escravo. De joelhos resiste-se ao poder, de pé é-se absolutamente submisso. Liberdade é escravidão, tirania é liberdade. Wojtyla já dissera algo de semelhante.
Poucas horas antes de pronunciar estas palavras, Jorge Ortiga estivera reunido com o Primeiro Ministro.