Moral e bons costumes
Se deseja conhecer os bispos portugueses da minha infância, leia o artigo de El País sobre o arcebispo nazi de Pamplona. Mas se quiser perceber que país era Portugal viaje até ao Irão.
A Idade Média é o sonho de todos censores, o paraíso dos polícias de costumes e dos defensores da moral. A primeira vítima é a mulher que na nossa cultura foi execrada por santo Agostinho, que tantas amou e tanto ódio lhes tomou.
No Irão a polícia dos costumes zela para que nem uma só madeixa dos cabelos possa soltar-se do véu, vela para que a moral se preserve e os bons costumes se mantenham.
Maomé deixou instruções a esse respeito, ele que adquiriu fortuna e respeito graças à viúva rica com quem casou. O resto aprendeu nas deslocações entre Medina e Meca, nas conversas em que Deus que lhe ditou o Corão mas foi incapaz de o ensinar a ler e de lhe aliviar os costumes bárbaros da tribo a que pertencia.
Hoje, os crentes temem mais a polícia do que o Profeta porque a violência que o livro santo preconiza tem algozes para a aplicar.
Perfil de Autor
- Ex-Presidente da Direcção da Associação Ateísta Portuguesa
- Sócio fundador da Associação República e laicidade;
- Sócio da Associação 25 de Abril
- Vice-Presidente da Direcção da Delegação Centro da A25A;
- Sócio dos Bombeiros Voluntários de Almeida
- Blogger:
- Diário Ateísta http://www.ateismo.net/
- Ponte Europa http://ponteeuropa.blogspot.com/
- Sorumbático http://sorumbatico.blogspot.com/
- Avenida da Liberdade http://avenidadaliberdade.org/home#
- Colaborador do Jornal do Fundão;
- Colunista do mensário de Almeida «Praça Alta»
- Colunista do semanário «O Despertar» - Coimbra:
- Autor do livro «Pedras Soltas» e de diversos textos em jornais, revistas, brochuras e catálogos;
- Sócio N.º 1177 da Associação Portuguesa de Escritores
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