Existe um problema em Física que não foi resolvido. Como é sabido, a intensidade da força gravítica F sentida por dois corpos é proporcional às suas massas, m1 e m2 e inversamente proporcional ao quadrado da distância r entre elas.
Quando mais afastadas estão as massas, mais fraca é a força. É a força da gravidade que mantém a coesão da galáxia e por isso a distância entre as estrelas dita a força que mantém a galáxia unida.
Quando David roda a sua funda para atingir Golias, está a exercer uma força na pedra. Quanto maior for a força com que o faz, mais rapidamente a pedra vai rodar e maior velocidade atinge. O mesmo se passa com a Terra e o Sol e com as estrelas na orla das galáxias – é a força da gravidade que mantém a Terra a rodar à volta do Sol e que mantém as estrelas a girar em torno da galáxia.
Mas, como disse, há um problema. É que as estrelas na orla da galáxia estão a rodar mais depressa do que deviam, a julgar pela força gravítica a que estão sujeitas. Conhecendo a luminosidade das estrelas, os astrónomos conhecem a sua massa. Medindo a sua paralaxe, conhecem a sua distância. Conhecendo as distâncias e as massas conhece-se a força gravítica e por estranho que pareça, esta parece ser insuficiente para pôr as estrelas a rodar à velocidade a que estão.
Propôs-se então que talvez exista uma forma de matéria entre as estrelas que fornece a força extra – matéria que, ao contrário das estrelas, não emite radiação tendo sido assim apelidada de matéria escura. Apesar de não ser possivel observá-la directamente pode-se detectar a sua presença porque o seu campo gravítico distorce o espaço-tempo e isso altera a trajectória da luz das estrelas no fundo estelar.
No entanto, há outra possibilidade que alguns físicos tentaram explorar – talvez não seja a massa que está em falta, mas sim a 2ª lei de Newton.
Esta lei diz que uma força aplicada a um corpo vai resultar numa aceleração proporcional à massa desse corpo:
Assim, um corpo parado está sujeito a uma força total nula, um corpo com 1 kg sujeito a uma aceleração de 1 m/s2 estará sujeito a uma força de 1 N, um corpo de 1 kg sujeito a uma aceleração de 2 m/s2 a uma força de 2 N, etc. Portanto, uma função linear.
Esta lei é uma das mais importantes em Física. Já foi posta em causa pela Mecânica Quântica à escala atómica e pela Relatividade nas velocidades próximas da luz e para campos gravíticos muito grandes. Portanto, questionar esta lei foi sinónimo de uma grande revolução na Física. Mas à nossa escala mantém-se perfeitamente válida – sendo que a sua perfeição é a sua adequação à realidade.
Então para quê questioná-la? Para quê questionar aquilo que é tão perfeito? Porque nos apetece. Só se os dados nos derem razão é que temos razões para dar valor à nossa teimosia. E foi isso que alguns cientistas pensaram.
A proposta é que talvez a lei de Newton não seja linear para acelerações muito pequenas. Ou seja, um corpo de massa 0,001 kg sujeito a uma aceleração de 0,000001 m/s2 não resultaria numa força de 0,000000001 N mas numa força superior. Como a aceleração gravítica diminui com a distância isso significaria que as distâncias maiores estariam sujeitas a uma distorção na força que seria suficiente para manter as estrelas a rodar à velocidade observada.
Essa hipótese já foi testada. Mas a 2ª lei de Newton não foi violada… Além desta hipótese não ter dados a suportá-la, a hipótese da matéria escura já tem indícios muito fortes a seu favor. A 2ª lei de Newton resistiu assim a uma tentativa de falsificação.
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Mas levanta problemas, Porquê ir revelando? O sensato seria dotar-nos logo à partida de tudo o que precisamos para cumprir o Seu plano, mas de vez em quando Deus tem que dar umas dicas. Segundo explica a Enciclopédia Católica isto não é mau planeamento. É generosidade divina. Quanto menos revelar, mais sensato é. Quanto mais revelar, mais generoso é. Este tipo é mesmo excepcional… O papel da teologia é inventar desculpas eruditas, complexas, e difíceis de compreender. Quando questionados escondem a careca com a erudição complexa e incompreensível.
Outro problema é distinguir a «verdadeira revelação». É estranho que seja problema, porque um ser omnipotente e omnisciente não devia deixar dúvidas. Talvez seja generosidade.
[…]Sabemos que a mãe do morto que ressuscitou era virgem porque o Testemunho é Revelado. E sabemos que o Testemunho é Revelado porque está de acordo com o que já sabíamos, que a mãe do morto que ressuscitou era virgem. Preservam-se assim os tipos e a continuidade dos princípios, de acordo com o critério mais fundamental da teologia: o sim porque sim.»
(«Testemunho incompreendido.», no Que Treta!)Como a sensação de amar é ainda misteriosa parece razoável dizer que Deus é Amor.
[…]E a evidência refuta cabalmente o dualismo. O álcool no sangue baralha os pensamentos. Lesões, AVCs, ou doença de Alzheimer tiram-nos memórias, traços de personalidade, ou mesmo a fala. Não é razoável que uma mente eterna e imaterial seja afectada desta forma, ou que Deus lhe destrua partes sempre que um vaso sanguíneo se rompe no cérebro.
» («Mente e fisiologia, parte 1: o dualismo.», no Que Treta!)Logo, qualquer actividade intelectual séria tem de ter mecanismos que façam duas coisas: corrijam erros e neutralizem ou enfraqueçam a autoridade deslocada. Encontre-se uma prática intelectual que desconheça estes dois mecanismos e será sinal seguro de que é uma fraude.»
(«A autoridade do erro», no De Rerum Natura)Os escândalos católicos extravasam qualquer magnitude imaginável de usos e abusos, impossibilitando a sua completa dissecação num mero escrito, num mero livro, ou mesmo numa mera biblioteca. Felizmente a época da informação é imparável, e os lixos católicos escondidos em tapetes luxuosos transbordam em todas as direcções. Se a hipocrisia fosse forçada a pagar imposto, o Vaticano reduzir-se-ia a uma fantasmagórica ruína assombrada, onde os únicos sinais de vida seriam efectuados pelos esvoaçantes espíritos santos que repousariam e se reproduziriam sobre um cadáver católico, enchendo-o também de aromas nauseabundos de defecações fora do prazo de validade. Os seus cerca de 800 habitantes doariam tudo, inclusive as roupas do próprio corpo para pagar a dívida impagável das atrocidades efectuadas à Humanidade, ficando os corpos anteriormente cobertos de luxuosas vestimentas e adornos nus, forçados a trabalhar finalmente em produtividade real para toda uma eternidade.
Algumas das muitas atrocidades católicas residem em comportamentos sexuais escabrosos e suas consequentes problemáticas hediondas. Vários escândalos sexuais perpetrados por dementes envergadores de sotainas foram expostos pela freira e médica Maura O´Donohue, num relatório referente a preocupações urgentes clericais no contexto de HIV/SIDA. Para além de factos bem conhecidos e meramente reforçantes do tema principal do documento, o contexto de HIV/SIDA, foram divulgadas evidências horrendas e relatos soturnos relacionados com violações, abortos clandestinos, histórias escabrosas, padres criminosos e todo um aglomerado de factos e vivências emanadas de um mundo clerical pérfido e demente. O relatório apresentado pela freira em 1995 mencionava escândalos provenientes de 23 países, entre os quais o Brasil, os Estados Unidos, a Itália e vários países Africanos.
O catolicismo sempre apregoou bem alto ao mundo, tal qual comerciantes apregoam saldos numa feira à clientela, que as mulheres são seres desprezíveis, inferiores e meros vermes que devem rastejar servilmente aos pés dos homens, especialmente daqueles que envergam sotainas de tecido requintado, cruzes em ouro ao peito e anéis pindéricos. Disseram os encapuzados em toda a sua intrínseca eloquência excelsa católica frases célebres, tais como “A mulher é uma ferramenta de Satanás e um caminho para o inferno.” por São Jerónimo na Epistola 48:14. Temos também uma visão inequívoca desta linha de pensamento clerical por Santo Agostinho com as célebres palavras “Mulheres não deveriam ser educadas ou ensinadas de nenhum modo, deveriam, na verdade, ser segregadas já que são causa de horrendas e involuntárias erecções em santos homens.” ou “É Eva, a tentadora, que devemos ver em todas as mulheres… não consigo ver que utilidade a mulher tem para o homem, tirando a função de ter filhos.” Estas palavras provêm do livro Cidade de Deus do autor Aurelius Augustinus, conhecido como Santo Agostinho. Deste mesmo autor, podemos extrair mais eruditas misoginias de um escrito denominado De bono conjugali, tais como “Ora, uma serva ou uma escrava nunca tem muitos senhores, mas um senhor tem muitas escravas. Assim, nunca ouvimos dizer que mulheres santas tivessem servido a vários maridos e sim que muitas serviram a um só marido… Isso não é contraditório à natureza do casamento.”. A lista deste género de pensamentos é excessivamente vasta, pelo que se torna enfadonho aprofundá-la ainda mais. Assim sendo, nada melhor que rematar estas convicções misóginas católicas com a célebre frase de São Odo de Cluny “Abraçar uma mulher é como abraçar um saco de esterco”.
As convicções misóginas católicas são extremamente claras e precisas, mesmo pertencentes ao típico nevoeiro denso obscurantista emanado em todos os cantos e recantos eclesiásticos. Geralmente as convicções reflectem-se em acções, e partindo dos pensamentos católicos de mulheres reduzidas a simples incubadoras, cujos tempos livres entre encubações são preenchidos com as imposições de servilismo rastejante e escravidão, chega-se facilmente à conclusão que as convicções erróneas racionalmente e também emocionalmente, acarretarão acções nefastas e pérfidas.
O relatório da freira Maura O´Donohue demonstra-nos as acções provenientes de tais hediondas convicções. Clericais recorrem frequentemente à prostituição, violam freiras, engravidam-nas e posteriormente obrigam-nas a abortar, forçam as mesmas a tomar a pílula em algumas casos, por forma a elas não engravidarem e incutem-lhes a ideia de que a pílula previne a SIDA. A maioria dos crimes citados acorreram em África, onde os clericais identificam as freiras como presas fáceis e potencialmente ilesas de SIDA, facto importante nas suas actividades sexuais pois quase todas as prostitutas nas vizinhanças dos predadores se encontram infectadas, e como é sobejamente conhecido, o uso do preservativo é um pecado católico. Devido aos factores enumerados, as prostitutas tornaram-se bonecas insufláveis inviáveis para os encapuzados. Antes destas constatações, vários padres morreram por doenças relacionadas com a SIDA, e muitos outros se encontravam infectados pelos vírus em consequência das relações sexuais sem o pecaminoso preservativo, com as suas bonecas insufláveis, tipicamente denominadas de prostitutas. Eis então um contexto ao qual podemos aplicar racionalmente, e com toda uma precisão lógica, uma das mais estúpidas frases alguma vez proferidas, emitida pela famosa Madre Teresa de Calcutá, “A SIDA é o justo castigo para um comportamento sexual inadequado.”.
Com estes acontecimentos citados, os abutres encapuzados abandonaram os bordéis infectados e as bonecas insufláveis que deambulavam e deambulam pela amargura Humana da fome, da doença e da indignidade. Os clericais fizeram os seus próprios bordéis, nos quais podiam exercer mais facilmente os seus desvarios sexuais, as suas violações e as suas tendências de proxenetismo. Durante este processo de transição existiram, obviamente, violações de crianças, tanto por tendências pedófilas como por menores hipóteses de infecção por violação de seres de tenra idade.
Dos inúmeros casos citados no relatório de O´Donohue, encontrámos exemplos de demências desumanas e escabrosas, que se afiguram como meras areias de um vasto areal de horrores. Um padre possuído por desejos sexuais decidiu violar uma freira, ou uma mera boneca insuflável no ponto de vista do clerical, em vez de se contentar com uma qualquer masturbação fomentada pelas orações católicas proferidas em forma de lixo sonoro, exacerbada pela presença de imagens de um homem seminu pregado numa cruz. A boneca insuflável engravidou, albergando dentro de si o fruto do amor católico do encapuzado violador. A gravidez não foi bem recebida pelo pai criminoso, pelo que obrigou a agora incubadora Humana a mais um crime, o aborto clandestino. Complicações de saúde derivaram desse aborto, pelo que a freira veio a falecer. Mesmo após a sua morte, o abutre encapuzado violou uma vez mais a já inexistente suposta dignidade daquele suposto Ser Humano, ao realizar uma missa hipócrita em homenagem à sua vítima.
Também os médicos sofreram pressões das sotainas lunáticas, ao serem confrontados com as tentativas de imposição de abortos nas freiras grávidas. Quando as bonecas insufláveis clericais não são obrigadas a abortar, encubam dentro delas o fruto da violação clerical, que lhes fornece uma expulsão dos sítios santificados católicos. Percorrem as ruas em busca de soluções desesperadas para a ainda mais desesperada amargura e indignidade, e caem no abismo das maiores humilhações e indignificantes sobrevivências. Aceitam ser a segunda ou terceira esposa de qualquer homem, e vão para a rua ou bordéis prostituírem-se pelas necessidades de sobrevivência de si mesmas e das do bebé resultante da violação. Na prostituição encontram a certeza da infecção.
Outro caso relatado por O´Donohue, também ele baseado em evidências e testemunhos reais, relata uma expulsão massiva de mais de 20 freiras por estarem grávidas. Várias freiras efectuaram esforços para conseguirem assistência e resolução de problemas pelas entidades eclesiásticas superiores. Para esses esforços apenas surgiu o completo silêncio e a completa ignoração dos pedidos de ajuda.
Outro escândalo ocorreu numa congregação diocesana, onde 29 freiras engravidaram num curto espaço de tempo após violações perpetuadas pelos abutres clericais. A Superiora Geral dessa diocese efectuou uma queixa baseada nesses crimes a um Arcebispo. A resolução dessa queixa foi simples e eficaz, a Superiora Geral foi expulsa da diocese, assim como as suas conselheiras.
Os casos são inúmeros, mas com a exposição de alguns fragmentos pode-se tentar conjecturar uma ideia de como será o contexto geral do lixo que se esconde debaixo do tapete católico. A resposta do Vaticano a este assunto foi a habitual emissão de nevoeiro denso que dificulta a percepção da avestruz católica que enterra a cabeça na areia pensando assim ser impossível ser vista. É imperioso fazer valer os Direitos Humanos após limpeza do nevoeiro obscurantista do Vaticano que envolve respostas a vários problemas seus em nada e em coisa nenhuma. A cabeça da avestruz esconde-se, mas não o restante corpo.
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Temam o Divino Lobo de Cygnus que cospe Tamagotchis Assassinos!
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Eu acredito veementemente que existem duendes e fadas a fazerem orgias em Saturno e nas suas Luas.
A minha fé diz-me isso, e para mim é importante saber que isso existe para fazer de mim uma pessoa melhor e mais Humana.
Claro que já pedi aos melhores cientistas mundiais para me provarem o contrário mas não conseguiram, logo continuarei a acreditar nisso e a fazer com que mais gente acredite naquilo que eu acredito.
Pois as Fadas e os Duendes são seres omnipresentes, omnipotentes e omniscientes, embora sejam invisiveis, incorpóreos, atérmicos, inodoros e insonoros.
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O Victor era um amigo meu, mais velho que eu nove ou dez anos, com o qual partilhei algumas noitadas e outras loucuras. Possuidor de uma cultura geral invulgar, era um excelente protótipo daquela geração que estava a chegar ao final da adolescência quando aconteceu o 25 de Abril de 1974; culto, de esquerda, rebelde e assumia publicamente que detestava trabalhar! Foi ele que me ensinou os primeiros acordes dissonantes e a importância de os conhecer e dominar. Com ele aprendi a gostar de jazz e bossa nova.
O Victor, ateu convicto que não suportava beatices, tinha o hábito de dormir sempre nu. Um certo domingo, depois de uma noitada até perto das seis da manhã, o Victor foi acordado às 8.30 pelo continuo tocar da campainha de sua casa. Contrariado, levantou-se e, sem vestir qualquer roupa, dirigiu-se à porta e espreitou para ver quem seria que tocava tão insistentemente. Viu duas senhoras, ambas dos seus 50 anos, vestidas com roupas de domingo e com umas revistas apoiadas nos braços cruzados. Abriu a porta, escancarando-a, e ficou, todo nu, em frente às beatas senhoras. Na sua voz rouca de ressaca disse: “Ora, muito bom dia! Faz favor?”!
As senhoras desceram as escadas a correr, sem olhar para trás. O Victor nunca mais foi incomodado durante as manhãs de ressaca!
A Humanidade torna-se cada vez mais uma miragem utópica, enublada pelos fumos espessos de explosões e inaudível pelos sons de tiros. Humilhada pelos choques de titãs. Hierarquizações implacáveis e nefastas de deuses e políticos divinizados pelos subservientes, unem-se em simbioses escabrosas para espalhar o Inferno pelos inocentes que apenas desejam a Vida. Essas hierarquias dilatadas ao máximo denotam toda uma artificialidade extrema, engendradas por mentes cruéis ou tão simplesmente debilitadas da sua posição de Ser Humano pelas sedes de alucinações de massas, que colocam seres sobrenaturais e imaginários em quaisquer mentes.
A Humanidade não é mais que um conceito longínquo no espaço-tempo, uma visão de homogeneidade de direitos, dignidade e paz na heterogeneidade de pensamentos e criatividades. O que temos é um Mundo composto de retalhos imiscíveis e mutuamente exclusivos, que exponenciam a cada momento a arte macabra de induzir e de usufruir dos poderes divinos do controlo das massas desinformadas e sedentas de Vida para levar a vontade de seres imaginários e sobrenaturalmente monstruosos de sexismo, homofobia, genocídio, infanticídio, intolerância, discriminação, exploração sexual, pestilência de horrores e todos os significados que uma qualquer metáfora cruel de Inferno nos pode aludir.
Alucinações mutuamente exclusivas tendem a superar tudo e todos e a colocarem-se acima dos Homens, daqueles que merecem essa designação. Existe uma necessidade urgente de retirar a hierarquia religiosa e politica das mentes colectivas, remetendo ao Homem aquilo que lhe pertence por direito natural. Seres sobrenaturais e imaginários servem como desculpa ou como mera alucinação de consequências nefastas para pilhar ao Homem a sua dignidade e igualdade, a sua Vida de livre pensamento e criatividade emancipada, a sua fraternidade e amor a si próprio e aos que o rodeiam. Todos esses roubos foram reunidos e catalogados de Paraíso, remetendo o Homem ao Inferno. É imperioso pilhar o Paraíso e deliciarmo-nos com aquilo que nos pertence por direito natural.
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O Diário de uns ateus é o blogue de uma comunidade de ateus e ateias portugueses fundadores da Associação Ateísta Portuguesa. O primeiro domínio foi o ateismo.net, que deu origem ao Diário Ateísta, um dos primeiros blogues portugueses. Hoje, este é um espaço de divulgação de opinião e comentário pessoal daqueles que aqui colaboram. Todos os textos publicados neste espaço são da exclusiva responsabilidade dos autores e não representam necessariamente as posições da Associação Ateísta Portuguesa.