Não há só talibãs no Islão.
Um ano após o anúncio em que dizia recusar a comunhão a quem usasse métodos contraceptivos e após a condenação, por difamação, da Associação de Planeamento Familiar, que acusou de «serial killer»,
O padre Serras Pereira repetiu ontem que «a homossexualidade é uma doença», que «o aborto é um crime pior do que a pedofilia», que o uso do DIU (dispositivo intra-uterino) como contraceptivo é «assassino» e acusa, em afirmações ao Correio da Manhã, os outros sacerdotes de só não concordarem consigo por «má-fé» ou «ignorância crassa».
Não há só talibãs no Islão.
Na entrevista ontem dada a «O Independente» o perigoso sacerdote refere ainda que «qualquer relação sexual que não vise a procriação é perversa», que só «a castidade» e a contagem do período fértil da mulher «são métodos contraceptivos legítimos», e que o uso do preservativo ou pílula «falsificam a relação».
Fonte: Correio da Manhã
Perfil de Autor
- Ex-Presidente da Direcção da Associação Ateísta Portuguesa
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- Colunista do mensário de Almeida «Praça Alta»
- Colunista do semanário «O Despertar» - Coimbra:
- Autor do livro «Pedras Soltas» e de diversos textos em jornais, revistas, brochuras e catálogos;
- Sócio N.º 1177 da Associação Portuguesa de Escritores
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