Desolação, horror e tragédia
O maior sismo dos últimos 40 anos, seguido de um violento maremoto, levou aos países do sudoeste asiático a morte, a destruição e o desespero. Um domingo macabro.
Dezenas de milhares de mortos, inúmeros desaparecidos, uma multidão de feridos e estropiados é o resultado de uma tragédia que as condições precárias de países pobres se encarregam de ampliar. A fome, a falta de água potável, a cólera e outras doenças vão dizimar uma grande parte do milhão de desalojados vítimas da tragédia.
Falar de Deus nestas alturas não é apenas um acto gratuito, é uma obscenidade cruel para quem sabe que há meios para prevenir a dimensão destas tragédias e minorar o sofrimento dos sobreviventes.
Perante a desgraça vem-me à memória uma balada de Paul Ford: «Se todos os homens do mundo quisessem dar-se as mãos…».
Perfil de Autor
- Ex-Presidente da Direcção da Associação Ateísta Portuguesa
- Sócio fundador da Associação República e laicidade;
- Sócio da Associação 25 de Abril
- Vice-Presidente da Direcção da Delegação Centro da A25A;
- Sócio dos Bombeiros Voluntários de Almeida
- Blogger:
- Diário Ateísta http://www.ateismo.net/
- Ponte Europa http://ponteeuropa.blogspot.com/
- Sorumbático http://sorumbatico.blogspot.com/
- Avenida da Liberdade http://avenidadaliberdade.org/home#
- Colaborador do Jornal do Fundão;
- Colunista do mensário de Almeida «Praça Alta»
- Colunista do semanário «O Despertar» - Coimbra:
- Autor do livro «Pedras Soltas» e de diversos textos em jornais, revistas, brochuras e catálogos;
- Sócio N.º 1177 da Associação Portuguesa de Escritores
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