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Passou a procissão I

No passado domingo, como assinalou o Carlos nas suas notas piedosas, a Rainha Santa Isabel regressou a casa após uma cura de três dias numa igreja da Rua da Sofia. Ora, é já um hábito ir ver a procissão a casa de uns amigos dos meus pais, que aproveitam este evento como pretexto para uma tarde de amena cavaqueira e resolução dos problemas nacionais.

Este é o início da foto-reportagem de parte do percurso que a rainha que transformou pão em rosas faz de dois em dois anos.

O início da procissão. Quem abre as hostilidades é uma personagem da vida coimbrã – Carlinhos dos Caixotes – que, creio, que também abre o cortejo da Queima das Fitas.

 

 

 

 

 

 

Possíveis explicações para as cores espanholas:

1. fomos anexados;

2. representa o local de origem de Isabel – Aragão;

3. o país foi vendido por Santana Lopes que ainda não nos comunicou o acontecimento.

 

 

 

 

 

 

Uma das coisas que mais me impressiona nestas demonstrações de fé é a forma de pagamento das promessas. Por acaso, este ano, não vi muitas pessoas a caminharem de joelhos, apenas duas ou três e uma delas trazia uma criança aos ombros. Repugna que a Igreja Católica nada faça para parar com estas práticas bárbaras que ferem a integridade física não só de quem promete, mas também de outros que são inocentemente arrastados para o sacrifício.

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