O caso do bispo Azevedo
Comecemos pela reacção institucional, da «Comissão Episcopal Portuguesa», que merece ser reproduzida na íntegra. É assinada por Manuel Morujão (jesuíta). Fica ao cuidado do leitor concluir se é um desmentido ou uma confirmação.
Passemos à reacção do bispo Januário Ferreira (tido por «progressista»).
E, já agora, o sucessor de Azevedo enquanto «bispo auxiliar de Lisboa», Nuno Brás (aparentemente «conservador»).
Ouçamos ainda a «Rede de Cuidadores».
Finalmente, ouça-se o próprio Azevedo.
- «“Nego totalmente as acusações de assédio sexual.“ (…) tem “um jeito de ser caloroso, afectivo” (…) quando conheceu a “pessoa em causa”, ela “era já adulta e grande” (…) De maneira nenhuma tive qualquer relação com essa pessoa. (…) Admitiu, porém, ter voltado a contactar a pessoa em causa depois de 2010 (data da denúncia) em Fátima». (Ver também na SIC-Notícias a referência a legítimos «actos da vida privada» entre adultos.)
Nota: Carlos Azevedo tem direito a ser o que quiser. E a hipocrisia é dos menores males deste mundo.
[Diário Ateísta/Esquerda Republicana]