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  • 11 de Fevereiro, 2013
  • Por Carlos Esperança
  • Ateísmo

Sobre a (não) existência de Deus…

Por

Alexandre Castro

A linha do horizonte é desenhada por cada um de nós, como o limite da nossa própria capacidade para percepcionar o Mundo, a Vida e próprio Homem. A partir daí, sentimo-nos frágeis e perdidos, mergulhados que estamos na mais profunda ignorância. E foi nesse magma primitivo, em que nada fazia sentido com a realidade vivencial, que o Homem inventou Deus, para pôr uma certa ordem na sua própria lógica existencial.

Desde esse momento, progredindo em todas as frentes, nas das técnicas, nas das ideias, nas da economia e nas do imaginário, a linha do horizonte, avançando, foi desvendando esse espaço negro da ignorância.

Mas a ideia de Deus foi ficando na memória das crenças, enquanto muitos acreditam piamente na chegada do dia da revelação, que os oficiais dos cultos estão sempre a anunciar para o dia seguinte, ao contrário de outros, mais céticos, que, não obedecendo aos sacerdotes e ridicularizando os profetas, remetem esse dia para as calendas gregas.

Perfil de Autor

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- Ex-Presidente da Direcção da Associação Ateísta Portuguesa

- Sócio fundador da Associação República e laicidade;

- Sócio da Associação 25 de Abril

- Vice-Presidente da Direcção da Delegação Centro da A25A;

- Sócio dos Bombeiros Voluntários de Almeida

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- Colaborador do Jornal do Fundão;

- Colunista do mensário de Almeida «Praça Alta»

- Colunista do semanário «O Despertar» - Coimbra:

- Autor do livro «Pedras Soltas» e de diversos textos em jornais, revistas, brochuras e catálogos;

- Sócio N.º 1177 da Associação Portuguesa de Escritores

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